terça-feira, 20 de outubro de 2009

Marcador Fluorescente

Uma pessoa, uma ideia.

Depois duas e, contágio, num ápice foram 20.000 a dançar. Celebravam a alegria da dança e da música. No fundamento, celebravam a intensidade de pertencer a uma humanidade que vibra quando pensa ou sente que partilha algo maior.

Foi assim com os “dançarinos” de Alexandre, César, Napoleão, Bolivar, Hitler, Ghandi, Benazir, Evita, Mandela ….


Chocados por estarem todos no mesmo saco? Não é um saco! È o Planeta Terra.

5 comentários:

Vasco Gaspar disse...

Todos dançamos, de uma forma ou de outra.
Eu de momento tenho andado a tocar uma canção.
Já tenho algumas pessoas pelo mundo fora a começar a ouvir. Dizem que gostam do que ouvem... Vamos é ver se alguém dança... às vezes é difícil pôr as pessoas a dançar ritmos a que não estão habituadas...

Pedro Miguel Gaspar disse...

O Habito faz o Monstro, o Monge e a Cigarra. Ficamos amorfos e moles. Reformar habitos é sempre o caminho mais penoso. Mas não tenho duvidas que é o mais gratificante.

Manda lá o link para essa musica!!!

Um grande abraço Mano!!

Vasco Gaspar disse...

A última vez que a vi, tinhas a "musica" impressa em cima da tua mesa de cozinha... ;)

Pedro Miguel Gaspar disse...

Que vergonha me fazes passar Grande Irmão. Além do despeito de não ter começado o ZorBudha, não entendi a figura de estilo do teu comentário...

Sempre a abrir portas do cerebro. Obrigado.

Aquele Abraço

Vasco Gaspar disse...

Tranquilo Grande Irmão, tranquilo... Começarás na altura certa. ;)