quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Revigorante Almoço


Os empresários do Distrito de Santarém almoçaram, a 15 de Setembro de 2009, com o Secretário-Geral do PS, José Sócrates.

A adesão massiva de empresários, com a inerente exposição pública que acarreta um almoço de campanha de um Partido Politico, é reveladora e um marco político e social em Portugal.


A classe empresarial, da qual sou candidato, é acometida de um prurido culturalmente Português. Recatada, prefere não se envolver com receio do previsível prejuízo da sua empresa por apoiar um candidato e, dessa forma, perder clientes afectos a outras forças partidárias.


Os Portugueses, de todas as Classes estão, no entanto, a mudar. Privilegiam hoje o mérito do trabalho em detrimento da enfadonha obrigação de ter de trabalhar. Acarinham o seu posto de trabalho e interligam direitos e deveres laborais na sua equitativa proporção.


A Classe empresarial faz, também, a saudável transição entre a velha escola dos Patrões e a nova escola de Empresários que se norteia pelo envolvimento nas suas organizações em busca de uma melhoria continua.


Sócrates representa essa nova vaga de empreendedores que se sustentam na confiança, motivação e coragem de decidir. Porque uma má decisão é sempre preferível a decisão nenhuma.
Galvaniza-se na adversidade, obstina-se nos contratempos e mantém o Rumo da estratégia definida. Tal como um gestor. Foi assim durante os últimos quatro anos.


E foi por isso que os empresários aderiram em massa. Por verem e sentirem, pela primeira vez, que um Primeiro-Ministro Português tirou a gravata burocrática para trabalhar no terreno, envolvendo-se nos problemas reais do País, negociando realidades com os parceiros sociais, apoiando a inovação em sectores estratégicos e promovendo progressivamente a reforma das “velhas escolas”, reajustando sempre que necessário. Mas sempre seguindo a estratégia definida para tornar Portugal um País de excelência.


È isso que distingue Sócrates. A promoção do equilíbrio do esforço de todos os Portugueses, empresários ou não, na construção de um País onde cada um possa sentir, genuinamente, que o seu trabalho é valorizado tanto quanto o do seu concidadão mais próximo.



2 comentários:

Vasco Gaspar disse...

O Sócrates fala bem. O Louçã também. A Manela, menos bem mas também fala.
Falam todos bem, se formos a ver.
Nós, ignorantes, é que não percebemos (ou não queremos perceber) o que eles dizem...
Faz-me lembrar este anúncio:
http://www.youtube.com/watch?v=cUEkOVdUjHc

:)

Pedro Miguel Gaspar disse...

Eheheheh!!!

Muito bom o video Zé!

Obrigado e aquele abraço especial do mano!